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quarta-feira, 8 de julho de 2015

Centro Cultural São Paulo - CCSP

Um dos poucos lugares que descrevo como "fantástico" dentro da imensa cidade de São Paulo, bom, acho que poucas palavras  descrevem o que eu senti quando entrei pelo acesso da rua João Julião x Vergueiro, foi uma sensação única de estar diante de um prédio sensacional onde você entra em um nível X e sai em um nível Y aproveitando totalmente a topografia do terreno e usando a seu favor, um prédio totalmente aberto quem quiser visitá-lo com inúmeras atividades culturais desde a música até a dança de rua e teatro. Estive lá para conhecer e um dos lugares que mais gostei foi do jardim suspenso situado no telhado das laterais do prédio em cima das marquises e da lanchonete dando uma vista incrível dos bairros Bela Vista e Paraíso e monumento à Imigração Japonesa de Tomie Ohtake na avenida 23 de Maio.
Primeiramente foi um projeto um tanto polêmico para a época (década de 70) pois apresentava conceitos inéditos na arquitetura brasileira como a integração e a multidisciplinaridade ja ditas e viabilizando formas incríveis utilizando materiais como vidro, aço, concreto, tijolo e tecido.
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 Um projeto dos arquitetos Eurico Prado Lopes e Luiz Telles.




                                                   (imagens retiradas da internet)

PLANTAS DISPONÍVEIS EM:
http://goo.gl/Y8jjXD

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Faça você mesmo: Mesa de centro feita com palete

Quem disse que o bonito precisa ser essencialmente caro? Hoje em dia podemos criar até guarda-roupas com materiais que achamos na rua e um grande exemplo disso é essa linda mesa de centro que eu mesmo fiz ,e  aqui vão algumas dicas preciosas para quem quer começar:

1º Lixe bem o  seu palete em todas as partes possíveis
2º Com o palete já lixado aplique com um rolinho 1 lata de Latéx Lukscolor branco   ( aproximadamente 1 litro )
3º aplique a tinta de sua preferência ( eu recomendo tinta óleo )
4º compre pezinhos, para melhores resultados escolha aqueles de rosca.



DW Design Weekend festival em São Paulo


A 3ª edição do maior festival de design está se aproximando. O Design Weekend é um festival urbano que tem o objetivo de promover a cultura do design e suas conexões com arquitetura, arte, decoração, urbanismo, inclusão social, negócios e inovação tecnológica.

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Karim Rashid



O designer egípcio Karim Rashid nasceu em 1960, no Cairo. Filho de pai egípcio e mãe inglesa, foi criado no Canadá. Formou-se em desenho industrial no ano de 1982, pela Carleton University de Ottawa, e seguiu para a Itália no mesmo ano, buscando aprimorar seus estudos. Trabalhou com Gaetano Pesce, Ettore Sottsass e Rodolfo Bonetto. Ao voltar para o Canadá, Karim passou 7 anos na KAN Industrial Designers, empresa que tinha entre seus clientes Samsung e Black&Dezker. O designer tentou propor o uso de novas tecnologias e materiais, como o polipropileno, mas a aceitação ainda não era fácil. Foi quase 10 anos depois que a Apple lançou novos produtos usando polipropileno.
Nesta época, paralelamente à KAN, Karim fundou a Babel Fashion Collection, junto com dois outros arquitetos, e desenhou as coleções por seis anos. Apesar da Babel não estar mais produzindo, seu interesse por moda sempre existiu, e ainda hoje ele produz roupas e acessórios.
No final dos anos 80 Karim começou a lecionar, e vem trabalhando com universidades e dando palestras pelo mundo desde então, alem de escrever para diversas publicações de design, e participar no júri de concursos da área. O estúdio em Nova York foi aberto em 1993. Dois anos depois, a Nambé lançou uma coleção inteira desenhada por Karim Rashid, que foi um sucesso absoluto de vendas. Começava então a produção de um design que encantou muitas indústrias, estendendo-se por diversas áreas. Karim tem entre seus clientes Prada, Issey Miyake, Umbra, Sony, Giorgio Armani, Hyundai, Cytibank, Edra, Grendene e Carolina Herrera, entre outros.
Atualmente, Karim Rashid tem mais de 2.000 produtos no mercado, projetou hotéis, restaurantes e bares e foi premiado inúmeras vezes em muitas categorias, já que são muita as áreas em que atua, como ID Magazine’s Annual Design Review 2003, 2002, 2001, 2000, prêmio de Melhor Hotel de Design da Europa em 2005, premio de Best Retail Store em 2003 e vários outros.
São 70 objetos seus em coleções permanentes de 14 diferentes museus, entre eles o MOMA em Nova York, Montreal Museum of Dezorative Arts, Denver Art Museum, San Francisco Museum of Modern Art, Brooklyn Museum of Art, Price Tower Art Center, The Jewish Museum, Art Museum of Ontario. A mais nova aquisição do MOMA foi a lixeira Garbo, da Umbra, que desde 2005 é parte do acervo permanente do museu. Seu trabalho vem sendo exposto em museus e galerias de diversos paises, e sua produção artística inclui peças conceituais e instalações que discutem a convivência e a mentalidade da sociedade do século XXI.
Considerado um dos maiores nomes do design atual, o egípcio criado no Canadá, Karim Rashid possui em seu currículo dezenas de prêmios, entre eles, o Best Retail Store, em 2003 e ID Magazine's Annual Design Review 2003.
Para ele a imaginação não tem limites e sua ousadia de repensar o banal culminou na criação de muitas peças, como por exemplo, a lixeira que projetou para a Umbra que hoje faz parte do acervo do Museu de Arte Moderna de Nova Iorque, sob o nome de lixeira Garbino.
Defensor do design democrático ou “designocracia”, um termo utilizado pelo próprio Karim Rashid onde ele afirma que não faz design apenas para a alta classe, mas para todas as pessoas. Segundo ele, o design não é só algo visual ou estético, mas está por toda parte e representa o que realmente é o mundo contemporâneo.

Suas criações discutem, de forma geral, a convivência e mentalidade do século XXI, priorizando o convívio humano e tentando sempre facilitar ainda mais o dia-a-dia das pessoas.

Mobiliários Karim Rashid










terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Ricardo Fasanello

Não há muito oque falar desse grande designer brasileiro mas ele trabalhou ao lado de Tenreiro, Sérgio Rodrigues e Zanine, Fasanello representa para o design brasileiro de mobiliário mais um momento de busca pela nossa originalidade. Nascido em São em 1930, inaugura na década de 50 seu famoso Studio em Santa Teresa, Rio de Janeiro, de onde sairão suas importantes criações, tais como o Sofá Fardos (1968), a Cadeira Esfera (1968), a famosa Gaivota (1971) e a Anel, cadeira e poltrona, que data de 1970.
É inegável o seu grande talento por desenvolver uma das grandes poltronas brasileiras como por exemplo a Poltrona esfera que une os traços brasileiros com um estilo bem moderno para a sua época de fabricação, era considerado futurista por ser um dos poucos que trabalhavam com o couro, algo em tendência ultimamente.
Atelier Rio de Janeiro :
R do Paraíso , 42 , Santa Teresa, Rio de Janeiro - RJ


OBS: É valido lembrar  que quem desenvolveu grande parte dos mobiliários foi o Ricardo Fasanello (PAI) e hoje todos os ateliers

(São Paulo - Rio de janeiro - Salvador e Recife ) são administrados pelos filhos

Mobiliário Ricardo Fasanello





sábado, 4 de janeiro de 2014

Georg Jensen

Georg Jensen Arthur nasceu em 31 de agosto de 1866, Rådvad , Dinamarca e faleceu no dia 02 de outubro de 1935, Copenhague. Foi um dinamarquês ourives .

Jensen era o filho de um moedor de faca na cidade de Raadvad apenas para o norte de Copenhague. Jensen começou seu treinamento em ourivesaria com a idade de 14, em Copenhague. Seu aprendizado com a empresa Guldsmed Andersen, terminou em 1884, e este libertou jovem Georg para seguir seus interesses artísticos.
Desde a infância, Jensen tinha desejava ser um escultor e agora ele perseguiu este curso de estudos na Academia Real de Belas Artes. Formou-se em 1892 e começou a apresentar o seu trabalho. Apesar de sua escultura em argila foi bem recebido, ganhar a vida como artista revelou ser difícil e ele migrou para as artes aplicadas. Primeiro como um modelador no Bing & Grøndahl fábrica de porcelana e, a partir de 1898, com uma pequena oficina de cerâmica que ele fundou em parceria com Christian Petersen. Mais uma vez o trabalho foi bem recebido, mas as vendas não foram fortes o suficiente para suportar Jensen, nesta época viúvo e com seus dois filhos pequenos.
Em 1901, ele abandonou a cerâmica e começou novamente como um ourives e designer com o mestre, Mogens Ballin . Isso levou Jensen para fazer uma decisão histórica, quando, em 1904, ele arriscou o pequeno capital que ele tinha e abriu seu próprio negócio em Copenhague.
Formação de Jensen em metalsmithing juntamente com a sua educação nas artes plásticas lhe permitiu combinar as duas disciplinas e reviver a tradição do artista artesão. Logo, a beleza ea boa qualidade de suas criações em Art Nouveau chamou a atenção do público e seu sucesso estava garantido. Os bairros de Copenhague foram grandemente ampliada e antes do final da década de 1920, Jensen abriu pontos de venda, na medida que vão a Nova York, Londres, Paris, Estocolmo e Berlim.

Georg Jensen morreu em 1935, mas nos anos anteriores ele imbuído da empresa com seus ideais fortemente arraigadas a respeito tanto talento em design e excelência em artesanato, essa tradição foi respeitado ao longo do século XX. Embora o próprio Jensen foi um defensor do estilo Art Nouveau, que teve a sabedoria ea clarividência de permitir que seus designers de sua própria liberdade de expressão, que alargou o âmbito estilístico do que a empresa produziu e permitiu-lhe manter o passo com o tempo.

Objetos de Georg Jensen


Assim como Henning Koppel, Georg Jensen trabalhou com muitos objetos em prata e criou até sua própria linha de relógios de pulso entre outros.



















Joaquim Tenreiro

Joaquim Albuquerque Tenreiro nasceu em Melo, Gouveia, 1906 e faleceu em Itapira, 1992. Foi um marceneiro, projetista de mobiliário, pintor e escultor moderno do Brasil.
Nascido em Portugal, mudou-se ainda novo para o Brasil, onde exerceu a profissão de marceneiro, herdada da família, e depois a de projetista de móveis, em diversas empresas no Rio de Janeiro, como Laubisch & Hirth. No ano de 1942, projetou seu primeiro móvel moderno, para uma residência de Francisco Inácio Peixoto, abandonando as práticas de então de copiar móveis em estilo clássico europeu e dando uma nova visão moderna ao mobiliário.
A partir de 1943, montou sua própria empresa, com fábricas e lojas no Rio de Janeiro e São Paulo, com grande sucesso profissional e de crítica.
No final da década de 1960 resolveu encerrar a empresa e dedicar-se às artes, principalmente a escultura em madeira, que já vinha exercendo em paralelo com sua atividade principal, desde que fizera um curso de desenho, em 1928 no Liceu Literário Português e no Liceu de Artes e Ofícios do Rio de Janeiro. Em 1931, já integrara o Núcleo Bernardelli, grupo criado em oposição ao ensino acadêmico da Escola Nacional de Belas Artes, onde desenvolveu seus pendores para a pintura, tendo demonstrado excelente familiaridade com os pincéis. Nessa época, até a década de 1940, dedicou-se à pintura de retratos, de paisagens e de naturezas-mortas.
Nas décadas de 1950 e 1960, desenhou mobiliário e painéis em madeira, acompanhando o progresso da arquitetura moderna, para diversas instituições, como o Itamarati e o SENAI.

Diversa exposições, livros e retrospectivas foram realizadas sobre sua obra e Joaquim Tenreiro foi escolhido Melhor Escultor do ano de 1978 pela APCA.

Mobiliários Joaquim Tenreiro

Mobiliários feito em jacarandá e algumas cadeiras em palhinha.













sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Espelhos do futuro!

Quem hoje em dia já não sonhou com um espelho Hitech no banheiro, você acorda e logo em seguida vai para o banheiro e se depara com um espelho interativo sensível ao toque que te dê informações do clima, notícias, finanças, calendários e até calcula seu I.M.C e também possui Kinect para detectar movimento e fornecer um fluxo de notícias enquanto você escova o cabelo, ou coloca sua maquiagem. É genial, não é ? Pois é, essa notícia é muito boa mas infelizmente não está á disposição de todos devido ao seu preço elevado.